
Residência Artística na Amazônia: Casa em Camará
Ê, volta do mundo, camará
Ê, ê, mundo dá volta, camará (Gilberto Gil)
A cada vez mais a ideia de residência vem fazendo parte do ambiente artístico como formação e criação em arte. Nesse projeto, artistas convidadxs ficam à mercê do tempo e do cotidiano de uma vila de pescadores no interior do Pará. Ficar na casa de Camará é experimentar outra relação com o tempo, espaço e com as pessoas que moram ali.
Ir no curral de peixes, catar sarnambi e caranguejo pode fazer parte do dia-a-dia na vila. Mas o que é mesmo preciso para participar da residência é coragem para enfrentar, no “coração da selva amazônica”: insetos, cobras venenosas, índios raivosos e as mortíferas infecções tropicais. Se o artista quer arriscar na sua arte. Aqui o risco é eminente.
Convocatória 2019
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